Sílvio Santos está melhor, diz família  

Patricia Abravanel e Rebeca Abravanel, filhas do apresentador e dono do SBT Silvio Santos, disseram na segunda-feira (05), que o pai tem apresentado melhoras em seu estado de saúde. Silvio está internado desde a semana passada, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, ele tem 93 anos, e apesar de está internado pela segunda vez em menos de um mês, o dono do baú passa bem.

“Ele está melhor, está melhorando. Está até fazendo algumas brincadeiras”, disse Patricia em coletiva improvisada no restaurante do hospital. Questionadas sobre uma previsão de alta, ambas afirmaram que será em breve, mas não forneceram uma data específica.

Silvio Santos foi internado em julho devido à H1N1. A assessoria de imprensa do apresentador afirmou que não há novas informações sobre seu estado de saúde. A previsão de alta ainda não foi confirmada.

Receita Federal alerta sobre golpes direcionados para MEIs

A Receita Federal emitiu um alerta para os Microempreendedores Individuais (MEIs) sobre a existência de sites falsos que dizem gerar o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

O DAS é uma guia que os MEIs precisam pagar todo dia 20, para garantir seus benefícios previdenciários e ficar em dia com os impostos.

Ele pode ser emitido diretamente no Portal do Simples Nacional, por meio do Programa Gerador do DASMEI (PGMEI), ou pelo App MEI.

No entanto, segundo a Receita Federal, golpistas têm utilizado sites fraudulentos para direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros.

Diante disso, o órgão orienta que os MEIs fiquem atentos ao endereço eletrônico do canal, que deve sempre conter o domínio receita.fazenda.gov.br no link.

Os empreendedores também podem utilizar os canais de atendimento oficiais da Receita Federal para esclarecer dúvidas e confirmar a autenticidade dos serviços, além de denunciar suspeitas de fraude.

O órgão disse ainda que está “tomando as medidas cabíveis para investigar e coibir a disseminação desses sites fraudulentos, a fim de proteger os cidadãos e coibir essas práticas criminosas”.

Regra que dificulta trabalho em feriados poderá entrar em vigor em 2025

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, prorrogou pela segunda vez, para 1º de janeiro de 2025, a vigência das novas regras que limitam o trabalho aos feriados no comércio. A medida estava prevista para entrar em vigor a partir desta quinta-feira, 1º de agosto, mas foi adiada.

A primeira portaria, assinada pelo ministro no final do ano passado, apertou as regras ao prever que serviço aos feriados somente pode ser autorizado se houver acordos com sindicatos das categorias de trabalhadores ou previsão em lei municipal.

Marinho revogou uma portaria editada em novembro de 2021, na gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, que facilitava o trabalho nos feriados, sobretudo no comércio em geral. Para representantes do setor produtivo, a medida de Marinho é um retrocesso.

Diante da forte reação de setores do setor produtivo, Marinho suspendeu temporariamente a portaria, na tentativa de fechar acordo. Mas até agora, isso não foi possível.

O ministro chegou a propor aos parlamentares liberar o trabalho aos feriados em troca de apoio à criação de uma contribuição sindical negocial, mas a proposta também foi recusada.

Primeiras mortes da febre oropouche no mundo, aconteceram no Brasil

Duas mortes por febre do oropouche forma confirmadas pelo Ministério da Saúde no interior da Bahia. Ela é transmitida, principalmente, pelo mosquito conhecido como maruim e tem sintomas parecidos com os da dengue.

Segundo o Ministério, até a última quinta-feira (25) não havia relato de morte pela doença na literatura mundial, assim o Brasil registrou as primeiras mortes do planeta por essa doença.

Em 2024, o Brasil já registrou mais de 7 mil casos de febre de oropouche, a maior parte no Amazonas e em Rondônia.

Compras de US$ 50 começam a ser taxadas neste sábado (27)

A cobrança do imposto de importação de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 começa, oficialmente, na próxima quinta-feira, 1° de agosto, seguindo as regras determinadas pelo Governo Federal.

No entanto, para cumprir com o prazo necessário para os ajustes das declarações de importação, alguns e-commerces optaram por antecipar a cobrança dos impostos para este sábado (27).

Esse é o caso do AliExpress e da Shopee, que já informaram que as compras de até US$ 50 efetuadas em suas plataformas a partir do dia 27 contarão com a taxa de importação de 20%. Além desse imposto, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) de 17% continuará incidindo sobre os preços dos produtos.

A empresa garante que clientes e parceiros serão comunicados nos canais oficiais da plataforma sobre as próximas etapas.

A Shopee explica que a taxa será aplicada a partir do dia 27, “visto que os pedidos terão o DIR (Declaração de Importação de Remessas) emitidos a partir do dia 1º de agosto. Manteremos a transparência em nossas comunicações com os nossos consumidores, os valores serão calculados e detalhados na finalização da compra”.

A Shein informa que seguirá rigorosamente a aplicação da legislação e colocará em vigência a nova alíquota do imposto de importação a partir das 0h do dia 1º de agosto.

A Amazon informa que “os produtos vendidos na Loja de Compras Internacionais de valor até US$50 receberão a nova taxação de 20% a partir do dia 31 de julho de 2024”.

O projeto de lei que definiu a taxação das compras internacionais de até US$ 50 foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no fim de junho, após ser aprovado no Congresso Nacional. A medida, que ficou conhecida como “taxa das blusinhas” não incidirá sobre medicamentos.

Uma compra que, no total, custe US$ 50 terá a cobrança, primeiro, dos 20% do imposto de importação, passando a custar US$ 60 para o consumidor final. Depois, haverá a incidência dos 17% do ICMS sobre esses US$ 60, com o valor final para o consumidor chegando a US$ 72,29 — ou R$ 402,65, com a cotação do dólar nesta segunda-feira.

Atualmente, com a isenção de imposto de importação para compras de até US$ 50, o ICMS seria cobrado apenas em cima do valor da compra, os US$ 50, custando para o consumidor US$ 60,24 (ou R$ 335,54), uma diferença de R$ 67,11.

Com informações do G1