Adolescente autista é agredida por colegas em Goiana; mãe denuncia que escola escondeu violência da família

Uma menina de 12 anos com o Transtorno do Espectro Autista (TEA) foi agredida por colegas na Escola Estadual Coronel José Pinto de Abreu, em Goiana, na Zona da Mata Norte de Pernambuco. O caso aconteceu na quarta-feira (2), Dia Mundial de Conscientização sobre o Autismo, e foi denunciado pela mãe da adolescente.

A menina foi atendida na Urgência Traumatológica do Hospital Belarmino Correia e, segundo o prontuário médico, teve perda de consciência. Nem a mãe nem a filha serão identificadas nesta reportagem em respeito ao que determina o Estatuto da Criança e do Adolescente.

A mãe da menina registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Goiana, e a filha passou por exame de corpo de delito, que apontou contusão na face e escoriações. A adolescente precisou ficar em observação por causa das pancadas que sofreu na cabeça.

Segundo a mãe, a filha tem diagnóstico de nível 2 de autismo, retardo mental e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Em entrevista ao g1, a mulher disse que, apesar de a diretora da escola saber das agressões, em nenhum momento a família foi comunicada sobre a violência.

Ainda segundo a mãe da garota, a escola, que fica no bairro de Vila Bom Tempo, não prestou socorro à filha e apenas informou que duas alunas envolvidas no caso tinham sido expulsas do colégio.

A Secretaria Estadual de Educação (SEE) informou que a direção da unidade de ensino tomou “medidas cabíveis” e que está à disposição das autoridades para esclarecimentos. A Polícia Civil informou que iniciou a investigação desse caso.

A mãe da garota contou que teve acesso a áudios de alunos da Escola Coronel José Pinto de Abreu nos quais eles dizem que a diretora os orientou a desmentirem a narrativa da mãe e informarem que apenas duas garotas participaram da agressão. Noutro áudio, segundo a mãe, uma estudante relata que a diretora mencionou a intenção de acionar a Polícia Civil para “derrubar o caso” [arquivar].

Com informações do G1 PE

Moradores da Zona Rural de São José do Egito sofrem com constantes faltas de energia

Você viveria sem energia elétrica? Provavelmente não, mas os moradores do Sítio Papagaio, comunidade rural que fica a cerca de 7 quilômetros de São José do Egito, estão vivendo um verdadeiro drama, com constantes interrupções no fornecimento de energia elétrica por parte da empresa concessionária do serviço em Pernambuco.

Em 2024, o problema se repetiu por várias e várias vezes, e 2025 mal começou e as interrupções continuam do mesmo jeito. No sábado (22) as 22h o fornecimento foi cortado e só foi restabelecido na segunda (24) por volta as 09h. Na quinta (27), nova interrupção, curiosamente as 22h novamente, a rede foi reconectada por volta das 12h da sexta (28), pouco mais de duas horas depois nova queda, as 18h voltou a funcionar, pouco menos de uma hora nova queda. Até as 08h da manhã deste sábado (29), os moradores ainda sofriam com a falta de energia.

Em todas as interrupções, os moradores da localidade abrem ocorrências junto a Neoenergia, porém, nenhuma previsão se cumpre.

Geralmente essas interrupções acontecem mais em períodos chuvosos, porém, em 2025, as chuvas tem se escassas e a grande maioria das ocorrências tem acontecido em período sem chuva.

A população reclama e aponta falta de investimento por parte da companhia na rede que fornece energia para localidade.

Com a palavra, a Neoenergia.

Comunidade do Papagaio em São José do Egito, volta a ficar sem energia

Os moradores da Comunidade do Papagaio, que fica a cerca de 7 quilômetros de São José do Egito, voltaram a ficar sem energia elétrica, menos de uma semana depois da última ocorrência.

Depois de ficarem quase 3 dias sem eletricidade, no começo desta semana, a comunidade voltou a sofrer com a interrupção no fornecimento de energia. Curioso é que, o município foi atingido com uma forte chuva por volta das 16h, mais o fornecimento na comunidade só foi interrompido por volta das 22h.

Os moradores da localidade já abriram algumas ocorrências junto a Neoenergia, porém, nenhuma previsão se cumpriu, e até o meio dia desta sexta (28), o fornecimento de energia elétrica permanecia interrompido.

Comunidade sofre com falta de energia há 3 dias

Geralmente quando chove, além da alegria, também vem alguns problemas, um dos mais comuns é a interrupção no fornecimento de energia elétrica. Porém, os moradores da Comunidade do Papagaio, que fica a cerca de 7 quilômetros de São José do Egito, vem sofrendo com a falta de energia constantemente.

Em contato com a redação do Blog, eles relataram que nessa manhã de segunda feira (24), já fazem quase 3 dias que eles estão sem energia, e sem registro de chuvas ao longo dos últimos dias na região.

Além do transtorno que é ficar as escuras, a falta de energia por muito tempo, também trás prejuízos, já que impossibilita o trabalho remoto, estraga alimentos, além de deixar isolados os moradores, que ficam sem comunicação.

Avisada, a Neoenergia já deu mais de 10 previsões de retorno somente nos últimos 3 dias, sem ser cumprida nenhuma.

Com a palavra a Neoenergia Pernambuco…

Memorial Arcoverde retoma atendimentos oncológicos pelo SASSEPE 

O Hospital Memorial Arcoverde retomará os atendimentos oncológicos pelo Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado de Pernambuco (SASSEPE) após um período de paralisação motivado por atrasos nos repasses financeiros.

A interrupção dos serviços havia gerado preocupação entre os pacientes que realizam tratamento no Memorial Onco, setor especializado no tratamento de câncer da unidade hospitalar.

Segundo informações do blog Mais Pajeú, a vereadora Célia Galindo (Pode) afirmou que a presidência do SASSEPE iniciou a quitação dos débitos e já encaminhou o pagamento de outra parcela pendente. A regularização dos valores permitirá que dezenas de pacientes voltem a receber atendimento.

A suspensão dos serviços ganhou repercussão após denúncia, aqui do blog, publicada no dia 7 de março, informando que pacientes do SASSEPE estavam sendo comunicados sobre a impossibilidade de continuidade no tratamento. A paralisação teria ocorrido porque, desde setembro, os repasses ao hospital não estavam sendo realizados, levando à interrupção do contrato.

A vereadora Célia Galindo também utilizou suas redes sociais para denunciar a situação. Em um vídeo, ela cobrou providências do SASSEPE para garantir a retomada dos atendimentos. Com a regularização dos pagamentos, o Memorial Onco volta a operar normalmente, atendendo os pacientes da rede estadual.