Para confirmar um caso de reinfecção, segundo o governo de Pernambuco, é preciso que o paciente tenha duas amostras de biologia molecular (RT-PCR) positivas, com um intervalo, entre elas de, no mínimo, 90 dias, além de estarem adequadas para análise.
As amostras precisam ser encaminhadas pelo Laboratório Central de Pernambuco (Lacen), para o Instituto Evandro Chagas, referência nacional que estudará os casos.
Das nove amostras ainda em análise, duas são de moradores do Recife, duas de Caruaru (Agreste), uma de Água Preta (Mata Sul), uma de Fernando de Noronha, uma de Palmares (Mata Sul), uma de Paulista, Grande Recife, e uma de São José do Egito (Sertão do Pajeú).
Especialistas alertam que a reinfecção é difícil de ser confirmada. O maior problema é separar os casos de pessoas que ficam com o RT-PCR positivo por um período prolongado dos registros feitos em pacientes que ficaram curados e o vírus reapareceu. É necessário fazer análises para saber se, realmente, a vítima pegou a doença de novo.