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A partir dessa sexta-feira (31), 9 anos depois de anunciada a ideia de unificação entre os países do bloco, finalmente a placa que foi e ainda é motivo de discórdia é adotada no Brasil. O modelo já é usado na Argentina, no Paraguai e no Uruguai. No Brasil, dono da maior frota, as novas placas terão menos elementos de segurança do que quando foram apresentadas pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em 2014.
A associação dos fabricantes de placas (Anfapv) diz que as diversas mudanças, feitas ao longo dos governos Dilma, Temer e Bolsonaro, desconfiguraram a placa. E que elas ficaram menos seguras do que na composição original.
Já o governo afirma que o QR Code — aquele código que pode ser lido pelo celular — dará informações adicionais sobre o veículo, que não estão disponíveis nas placas cinza, e será suficiente para rastreá-lo.
Com informações do Auto Esporte