As smart cities ou cidades inteligentes estariam mais preparadas para enfrentar a pandemia do Covid-19 ou antever o andamento do vírus para tomar medidas de precaução? Ou ainda para o momento pós-pandemia, no qual é previsto ainda um maior distanciamento social em relação ao cenário pré-pandemia? Segundo artigo publicado no site português Smart Cities, de certa forma, essas cidades tem mais recursos para o combate. O planejamento inteligente dessas cidades pode atuar em três frentes: prevenção, gestão e previsão.
Na prevenção, com a implantação de sistemas digitalizados e tecnologia, a infraestrutura da cidade tem seu funcionamento garantido pela gestão tecnológica. Porém, ainda há um percurso para ser aprimorado com os serviços que demandam deslocamento na cidade, com a necessidade de presença física.
Na atual crise, a redução do risco de contágio passa pelo distanciamento social e também pelos meios de pagamento sem a necessidade de contato direto, como leitores de cartões débito e crédito, sendo ideal não utilizar dinheiro.
Já no caso da gestão dos serviços e infraestrutura inteligentes, podem servir para reduzir a aglomeração de pessoas, uso dos transportes públicos, com monitoramento em tempo real.
Com informações do Além da Energia