Os atletas usaram as redes sociais para cobrar da Prefeitura de Sertânia o pagamento da premiação prometida pela permanência do clube na primeira divisão do Campeonato Pernambucano.

O Bode do Sertão conquistou o acesso à elite do futebol estadual em 2024. Em 2025, a equipe sertaniense conseguiu se manter na primeira divisão para a temporada do próximo ano com uma campanha histórica.

Segundo denúncias feitas por atletas à reportagem da Folha das Cidades, a promessa de pagamento de premiação (conhecida como “bicho”) feita pela prefeita Pollyanna Abreu, pela permanência da equipe na primeira divisão ainda não foi cumprida, mesmo após quase quatro meses da campanha encerrada.

Ao assumir o cargo no início de 2025, Pollyanna Abreu havia prometido, segundo os jogadores, o pagamento de R$ 60 mil como premiação ao elenco em caso de permanência na Série A1. Entretanto, o valor foi reduzido duas vezes – primeiro para R$ 50 mil e, mais recentemente, para R$ 30 mil – e mesmo assim, até o momento nada foi pago.

A situação dos jogadores do Decisão não é um caso isolado. Recentemente, criadores e tratadores que participaram da EXPOCOSE 2025 também vieram a público denunciar a falta de pagamento das premiações prometidas aos vencedores das competições do evento.

Um veículo da frota da Polícia Civil da Paraíba foi tomado em um assalto no final da tarde desse domingo (6), no bairro dos Bancários, Zona Sul de João Pessoa. O automóvel, um Chevrolet Spin branco descaracterizado, é utilizado pela corporação em operações que exigem discrição.

A informação foi confirmada pela Polícia Militar, por meio do 5º Batalhão (BPM), que informou que o carro foi localizado pouco tempo depois.

Não foram divulgados detalhes sobre as circunstâncias do assalto, como a dinâmica da ação criminosa ou se agentes estavam no veículo no momento do crime. Também não há informações sobre suspeitos detidos.

A Polícia Civil investiga o caso e deve utilizar imagens de câmeras de segurança da região para identificar os autores do roubo. A corporação ainda não emitiu nota oficial sobre o ocorrido.

O embate judicial começou em 2024, quando a empresa responsável pela carreira do cantor Nattan deu entrada no pedido de registro do termo “Nattanzinho” — isoladamente — como marca.

O grupo comandado por Wesley Safadão, que cuida da trajetória de Natanzinho Lima, se manifestou contra a solicitação.

A briga gira em torno do direito de uso da expressão “Natanzinho” como marca registrada, embora seja um elemento presente no nome artístico dos dois cantores.

Atualmente, Nattan já possui o registro da marca “Nattan” no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial).

Por outro lado, Natanzinho Lima também buscou proteção jurídica e registrou sua marca, com foco no seu nome artístico completo.

Um caso emblemático que evidencia a importância de se proteger juridicamente a marca desde o início da carreira artística.