As críticas internacionais ao Brasil durante a COP 25, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, explicitou a mudança de postura do país na questão ambiental.
Além de ter dificultado a criação de um consenso sobre a regulamentação do chamado mercado de carbono, o Brasil insistiu na estratégia de pedir dinheiro dos países desenvolvidos pela preservação ambiental, mas num momento em que não consegue fazer o simples dever de casa.
O índice de desmatamento aumentou no país. Mesmo assim, o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, viajou para Madri com o objetivo de pedir financiamento internacional para o Brasil.
Detalhe: o Fundo Amazônia, que já captou R$ 3 bilhões em doações de países como Noruega e Alemanha para projetos de desenvolvimento sustentável, não teve projeto aprovado em 2019. Isso aconteceu depois que Salles anunciou a intenção de alterar regras e destinar recursos para indenizar os proprietários rurais.
Com informações do Blog do Camarotti