O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso, anunciou nesta quinta-feira (12) medidas para ampliar “ainda mais” a transparência das urnas eletrônicas e do sistema de votação brasileiro.
Barroso fez o anúncio no início da sessão do TSE, dois dias depois que a Câmara rejeitou a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propunha o voto impresso em eleições, plebiscitos e referendos.
Segundo Barroso, apesar de o tema parecer ter ficado “para trás”, é preciso dar esclarecimentos às pessoas de “boa-fé” que ainda consideram que o voto impresso tornaria a eleição mais segura.
As medidas anunciadas pelo foram:
• a ampliação do tempo, para um ano antes do pleito, em que o código-aberto das urnas ficará disponível para partidos e técnicos
• o convite para que partidos participem da inseminação do programa nas urnas
• a criação de uma comissão externa composta por pessoas da sociedade civil e instituições públicas para fiscalizar cada etapa do processo