Famílias de 300 pernambucanos contam com uma nova ferramenta para tentar localizar desaparecidos. Um banco de dados de DNA foi criado pela Polícia Científica de Pernambuco para fazer a identificação. Com o projeto, são comparadas informações de pessoas sepultadas como indigentes com perfis genéticos de seus parentes.
O banco de DNA fica no Instituto de Genética Forense, na Estrada da Batalha, em Jaboatão dos Guararapes, no Grande Recife. Segundo Carlos Souza, gestor do instituto, ele é conectado aos sistemas das polícias civis de outros estados. Nas telas e bancos de dados podem estar as respostas que os parentes aguardam.
Segundo o coordenador do banco genético, a análise é feita a nível nacional. “Através de um banco nacional, que fica em Brasília, administrado pela Polícia Federal, são feitas, semanalmente, comparações entre corpos e parentes que reclamam desaparecidos no Brasil inteiro”, disse.
Com informações do G1 PE