Atraso de repasses dos municípios pode afetar SAMU Regional antes do esperado

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Atendimento da equipe de São José do Egito-PE, em um acidente de trânsito. Foto: Erbi Andrade

Depois de uma reunião entre técnicos do SAMU Regional e promotores da região, foi divulgado que vários municípios consorciados estão com a parcela mensal de repasse atrasada, isso pode prejudicar a continuidade do serviço muito em breve, antes até do que poderia acontecer, caso o Estado e a União não comecem a enviar sua parte. Segundo informações, a maioria são de municípios da VI Geres.

Em montante, Arcoverde, com dez repasses em atraso e valor de R$ 411 mil é a cidade com maior débito. Com dez parcelas atrasadas mas contrapartida menor também estão  Buíque (R$ 324 mil), Ibimirim (R$ 161 mil), Inajá (R$ 130 mil), Jatobá (R$ 81 mil), Manari (R$ 71 mil), Pedra (R$ 124 mil), Tacaratu (R$ 143 mil), Venturosa (R$ 102 mil) e Petrolândia (R$ 121 mil), essa com seis parcelas. Estão em dia na VI Geres apenas Custódia e Sertânia. Registre-se, todas já utilizam o serviço.

Na área das X e XI Geres, a situação está sob controle e casos pontuais de inadimplência estão sendo resolvidos, segundo disse o MP. Entretanto, há casos que chamam a atenção pelo volume de parcelas em atraso como Betânia (oito e montante de R$  56 mil), Itacuruba (dez e valor de R$ 27 mil) e Santa Cruz da Baixa Verde, com nove e montante de R$ 62 mil.

Com informações de Nill Jr.